A moda esta presente em tudo, no que vestimos, no mobiliário de nossas casas, nos lugares que frequentamos, a moda nos cerca por todos os lados.
A sociedade atual é caracterizada pela velocidade: tanto na tecnologia, na comunicação e outras áreas. As descobertas são cada vez mais rápidas, e para despertar o interesse precisa ser novidade. Dessa maneira, pode-se concluir que as condições culturais, econômicas, históricas e sociais influenciam a moda, inclusive a gospel, de forma coletiva e individual.
Em 1929, na quebra da bolsa de Nova York, veio a pior crise econômica, que afetou a indústria da moda. Poucos conseguiram manter o poder aquisitivo. Assim a moda foi evoluindo, e com o cinema, passou a disseminar tendências com as atrizes de Hollywood.
A transição entre os anos 1960 e 1970 caracterizou-se como uma contracultura da moda. Exaltava-se um estilo de vida oposto aos tradicionais bairros burgueses. O estilista francês Yves Saint Laurent (1936 – 2008) destacou-se como inovador em vários aspectos referentes à moda e comportamento. Popularizou o prêt-à-porter: roupas de qualidade a preços acessíveis.
Além de Paris, Nova York e Londres, as cidades de Florença e Milão tornaram-se capitais da moda, destacando-se estilistas como Guccio Gucci (1881 – 1953).
Na década de 1980, o culto ao corpo, a busca por uma vida saudável e a preocupação por manter a juventude destacaram-se. Esse período é caracterizado por uma ostentação exacerbada e pela busca por sucesso profissional. A transitoriedade da moda foi acentuada a partir dessa fase, que passou a ser ancorada pelas marcas e pela publicidade. A comunicação de moda passou a ser requisito essencial no século XX.
Na atualidade, vivemos sob os efeitos de uma cultura audiovisual globalizada e de meios de comunicação interativos, que tendem a minar a ideia de pertencimento a um único território. A sociedade deixou para trás alicerces rígidos e fixos de identificação, estabelecendo um novo conceito onde coexistem cidadanias locais e globais, numa cultura híbrida. Apesar de movimentos de resistência das culturas locais, o indivíduo moderno tem mais facilidade de buscar outras opções de identificação além do seu próprio lugar de origem.
O princípio que permanece é este: o valor simbólico deve ser agregado ao valor funcional dos objetos de consumo e essa relação precisa acompanhar as mudanças das estruturas sociais e interpessoais.
O papel social da roupa destina-se a algo mais do que proteger o corpo. Há o intuído de se expressarem cultura, identidade, estilo de vida e, até mesmo, o estado de espírito do indivíduo.
As roupas da moda personificam os valores hegemônicos de um período determinado e as escolhas de vestuário são reflexos da forma pela qual os indivíduos veem a si mesmo em relação a esses valores. Quando se consome uma vestimenta, compra-se mais do que um produto e sim a representatividade da própria identidade e comunicá-la aos outros.
De certa maneira, todos buscam, em maior ou menor escala, visibilidade, logo querem ser identificados e aceitos dentro dos diversos grupos sociais coexistentes. Nosso consumo vai além das nossas necessidades materiais e funcionais, é influenciado por um profundo valor emocional e simbólico.
A moda contribui para a criação de identidades individuais e também recria essas identidades através de constantes renovações e atualizações de roupas, aparência e estilos.
A sociedade atual é caracterizada pela velocidade: tanto na tecnologia, na comunicação e outras áreas. As descobertas são cada vez mais rápidas, e para despertar o interesse precisa ser novidade. Dessa maneira, pode-se concluir que as condições culturais, econômicas, históricas e sociais influenciam a moda, inclusive a gospel, de forma coletiva e individual.
Em 1929, na quebra da bolsa de Nova York, veio a pior crise econômica, que afetou a indústria da moda. Poucos conseguiram manter o poder aquisitivo. Assim a moda foi evoluindo, e com o cinema, passou a disseminar tendências com as atrizes de Hollywood.
A influência da Segunda Guerra Mundial na moda
Já na década de 1940, com o fim da Segunda Guerra Mundial, as mulheres buscavam diversão como uma tentativa de esquecer os sofrimentos causados pela guerra. Nesse período, a maquiagem, combinada com as roupas e os acessórios, prometia a juventude prolongada. O grande nome dessa época foi o francês Cristian Dior (1905-1957).A transição entre os anos 1960 e 1970 caracterizou-se como uma contracultura da moda. Exaltava-se um estilo de vida oposto aos tradicionais bairros burgueses. O estilista francês Yves Saint Laurent (1936 – 2008) destacou-se como inovador em vários aspectos referentes à moda e comportamento. Popularizou o prêt-à-porter: roupas de qualidade a preços acessíveis.
Além de Paris, Nova York e Londres, as cidades de Florença e Milão tornaram-se capitais da moda, destacando-se estilistas como Guccio Gucci (1881 – 1953).
Na década de 1980, o culto ao corpo, a busca por uma vida saudável e a preocupação por manter a juventude destacaram-se. Esse período é caracterizado por uma ostentação exacerbada e pela busca por sucesso profissional. A transitoriedade da moda foi acentuada a partir dessa fase, que passou a ser ancorada pelas marcas e pela publicidade. A comunicação de moda passou a ser requisito essencial no século XX.
Na atualidade, vivemos sob os efeitos de uma cultura audiovisual globalizada e de meios de comunicação interativos, que tendem a minar a ideia de pertencimento a um único território. A sociedade deixou para trás alicerces rígidos e fixos de identificação, estabelecendo um novo conceito onde coexistem cidadanias locais e globais, numa cultura híbrida. Apesar de movimentos de resistência das culturas locais, o indivíduo moderno tem mais facilidade de buscar outras opções de identificação além do seu próprio lugar de origem.
O princípio que permanece é este: o valor simbólico deve ser agregado ao valor funcional dos objetos de consumo e essa relação precisa acompanhar as mudanças das estruturas sociais e interpessoais.
Indumentária e identidade
Segundo Saussure, Semiologia é uma ciência que possui objeto de estudo as formas dos signos, inclusive ritos e costumes societários, abrangendo linguagens verbais e também linguagens não-verbais. A aparência visual comunica informações sobre a sua identidade ou forma de obter aceitação de um grupo social, por exemplo.O papel social da roupa destina-se a algo mais do que proteger o corpo. Há o intuído de se expressarem cultura, identidade, estilo de vida e, até mesmo, o estado de espírito do indivíduo.
As roupas da moda personificam os valores hegemônicos de um período determinado e as escolhas de vestuário são reflexos da forma pela qual os indivíduos veem a si mesmo em relação a esses valores. Quando se consome uma vestimenta, compra-se mais do que um produto e sim a representatividade da própria identidade e comunicá-la aos outros.
De certa maneira, todos buscam, em maior ou menor escala, visibilidade, logo querem ser identificados e aceitos dentro dos diversos grupos sociais coexistentes. Nosso consumo vai além das nossas necessidades materiais e funcionais, é influenciado por um profundo valor emocional e simbólico.
A moda contribui para a criação de identidades individuais e também recria essas identidades através de constantes renovações e atualizações de roupas, aparência e estilos.
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